7 melhores dicas para otimizar a gestão de manutenção hospitalar

A gestão de manutenção hospitalar se reveste da maior importância para a saúde e segurança de colaboradores, pacientes e visitantes das unidades médicas. Em especial, depois da ocorrência da pandemia de Covid-19, os cuidados precisaram ficar mais intensos.

Como aprimorar a gestão nesses tempos? Como garantir uma manutenção em conformidade com as necessidades cada vez mais exigentes?

Continue a leitura e conheça as 7 melhores dicas para otimizar a gestão de manutenção hospitalar.

O que é a gestão de manutenção hospitalar?

A gestão de manutenção hospitalar é o conjunto de ações e procedimentos de planejamento, avaliação, intervenção e reparo nas condições da estrutura e funcionamento dos equipamentos de um hospital. Seu objetivo é minimizar a possibilidade de ocorrência de falhas que podem resultar em acidentes e danos ao patrimônio e às pessoas.

A gestão, nesse caso, é conduzida a partir de um plano de manutenção cuja natureza é sobretudo preventiva, embora também seja corretiva nas demandas que encontra. Esse plano deve conter um cronograma de ações que, geralmente, costuma ser a referência operacional para o atendimento à programação do planejamento.

Qual a importância da gestão de manutenção hospitalar?

A gestão de manutenção, de maneira geral, já se investe de grande importância em razão de garantir o correto funcionamento dos processos que envolvem infraestrutura, equipamentos e outros. Tudo que opere utilizando as instalações hídricas, elétricas e eletrônicas, entre outras, depende de uma adequada gestão de manutenção.

No caso da manutenção hospitalar, uma boa gestão é ainda mais indispensável. Leve em conta que o suporte às atividades médico-hospitalares e, especialmente, as que lidam com pacientes dependem de um adequado gerenciamento dos diferentes fatores envolvidos.

Considere, por exemplo, o fornecimento de água destilada para os processos de diálise ou o abastecimento de oxigênio para pacientes ventilados em um centro de terapia intensiva. Qualquer falha pode ser fatal para a pessoa atendida e profundamente danosa para a imagem da organização.

Quais as principais medidas para otimizar a gestão de manutenção?

Para atender aos níveis de importância de uma adequada gestão de manutenção hospitalar, alguns cuidados estratégicos precisam ser tomados. Formar uma equipe capacitada e eficaz, com desempenho e eficiência nas suas ações, é trabalho para um bom gestor, que pode ser auxiliado pelas dicas a seguir.

1. Tenha um planejamento

Um planejamento de manutenção hospitalar é a base de todo o trabalho de gestão. Começa com um diagnóstico da realidade instalada, envolvendo aspectos de hotelaria, infraestrutura, instalações e equipamentos, cuja manutenção é crucial para um correto desempenho.

Durante o planejamento, deve ser estabelecido um cronograma de trabalho que, por sua vez, será a principal referência na condução das atividades rotineiras da equipe de manutenção. Com ele, é possível conduzir a gestão do setor com operações adequadas nos momentos precisos, primando, no entanto, por conduções preventivas.

2. Estabeleça as prioridades

Com o diagnóstico elaborado indicando as condições existentes, mas ainda na fase de planejamento, defina as medidas prioritárias para o estabelecimento do cronograma de trabalho. Para esse fim, considere aspectos como as condições encontradas em instalações ou equipamentos, assim como a urgência em função da redução de alternativas.

Leve em conta a importância de cada item de manutenção, mas procure ordená-los pela prioridade conforme a exigibilidade de cada um. Para isso, avalie os seguintes aspectos, entre outros:

  • condições exigindo urgência;
  • inexistência de alternativas;
  • finalidade nobre (prioridade);
  • existência de risco;
  • possibilidade de perda sem a manutenção;
  • sistema paralisado.

3. Estabeleça metas e defina indicadores

Ao elaborar o cronograma de trabalho, defina metas de curto e médio prazos, mas que sejam exequíveis, e os respectivos indicadores que permitirão acompanhar os resultados obtidos. Passe a trabalhar para alcançá-las, realizando o planejado e mantendo o cronograma em dia.

No entanto, tenha um “plano B” para ações críticas no cronograma, a fim de não perder suas metas. Isso significa alternativas de trabalho, se determinada ação não puder ser executada conforme planejado. Na verdade, planeje antes o que fazer em substituição nesses casos.

4. Use as informações a seu favor

Boa parte das informações aqui referidas será construída e regularmente abastecida por meio de iniciativas de sua própria gestão. Assim, considere inicialmente a elaboração de um inventário de manutenção, que pode ter origem no inventário da empresa, mas contabilizando apenas os itens com os quais você trabalha.

A partir daí, complemente com os itens não presentes originalmente e vá construindo uma série histórica de todas as ações realizadas em cada componente do seu inventário. A partir de um determinado ponto, esse conjunto de informações permitirá o aprimoramento do planejamento e a construção de cronogramas mais precisos.

5. Considere os diferentes tipos de manutenção

Embora os cuidados preventivos sejam a prioridade, existem situações em que medidas corretivas deverão ser tomadas. Assim, leve em conta os diferentes tipos de manutenção, que podem ser assim destacados:

  • manutenção preventiva: procura manter o melhor desempenho dos equipamentos e das instalações com a proatividade necessária para evitar situações de falhas;
  • manutenção preditiva: também com viés preventivo, mas se baseia na previsão do tempo de vida útil do componente ou equipamento;
  • manutenção corretiva: responsável por corrigir danos já existentes ou falhas ocorridas, minimizando o tempo consumido sem a adequada operação ou utilização do equipamento ou instalação;
  • manutenção centrada em confiabilidade: adota estratégias para aumentar a eficiência da manutenção.

6. Conte com a tecnologia

Adote uma plataforma de gestão de manutenção que lhe permita dispor do inventário, registrar as manutenções realizadas, fazer o planejamento, elaborar o seu cronograma de trabalho e acompanhar as tarefas de rotina, entre outras funcionalidades. Uma plataforma de gestão permite um elevado incremento na eficiência da gestão.

7. Invista em capacitação contínua

A capacitação de sua equipe e o treinamento contínuo são indispensáveis para a consolidação de uma gestão de manutenção adequada à sua importância. Além de conhecer bem os equipamentos, máquinas e as instalações hospitalares, sua equipe precisa estar sensibilizada para perceber irregularidades ou situações fora do padrão.

Por que contar com uma parceira para os serviços de manutenção e higienização?

Existem diferentes razões pelas quais sua organização pode se beneficiar da contratação de uma empresa especializada em manutenção e higienização de ambientes hospitalares. Entretanto, as principais delas são a complexidade e a existência de um público usuário muito suscetível.

A importância de garantir instalações seguras, com adequado funcionamento, assim como a higienização necessária e indispensável em áreas de atendimento médico-hospitalar, é muito grande. Em especial, o abastecimento dos equipamentos com energia, água e gases e a manutenção de um ambiente higienizado em áreas de internação.

O grande fluxo de pessoas exige intervenções constantes, tanto quanto a necessidade de que tudo esteja sempre funcionando de modo correto e seguro. Isso significa, ainda, estar devidamente integrado às previsões da legislação sanitária, muito rígida com esses ambientes.

Como você pode ver, a gestão de manutenção hospitalar não é tarefa simples, mas pode ser muito bem aprimorada com a adoção das iniciativas aqui apontadas. Além disso, a certeza de um trabalho seguro e que atenda às demandas das instalações hospitalares é efetivada com a presença de uma parceira experiente e especializada como a Verzani & Sandrini.

Entre em contato conosco e descubra como facilitar os serviços de manutenção e higienização em sua gestão!

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