O novo normal nas empresas: o que podemos esperar do pós-pandemia?

Ao longo da história, fenômenos naturais, políticos, sociais e econômicos motivaram a criação de diversas expressões populares. Entretanto, nem sempre as pessoas param para refletir sobre o real significado desses novos termos. É o caso do “novo normal”. Dificilmente, você encontrará alguém que ainda não ouviu falar nesse conceito. Mas o que realmente significa?

Essa expressão ficou evidente no contexto da pandemia do coronavírus, destacando como a Covid-19 e os impactos da doença na sociedade e nas organizações geraram novos comportamentos, atitudes e necessidades. Esse grave cenário impôs também novos desafios para as empresas, que precisaram urgentemente se adaptar para sobreviver.

Com tanta insegurança e imprevisibilidade acerca do futuro da economia, temos apenas uma certeza: é preciso buscar soluções inteligentes para se ajustar e se manter relevante no mercado. Como então as empresas podem se preparar para esse novo normal? Que passos são necessários?

Preparamos este guia com todo o cuidado para você entender melhor esse novo cenário dentro de um viés empresarial. Saiba como planejar suas estratégias e que práticas adotar agora mesmo!

O que é o novo normal?

Trata-se de uma expressão que se tornou um jargão repetido largamente nos noticiários, redes sociais, documentários e até em conversas do cotidiano.

Apesar de hoje estar associada à pandemia do coronavírus, ela surgiu em 2009 com o empresário egípcio-americano Mohamed El-Erian. À época, ele discutia sobre os desdobramentos da crise econômica mundial gerada por um desequilíbrio financeiro nas contas dos Estados Unidos, considerada a maior economia do mundo.

A partir de então, a expressão passou a ser sinônimo de uma nova fase, iniciada após um evento de grandes proporções, que no contexto atual é a pandemia. Diversos acontecimentos decorrentes da Covid-19 geraram impactos sociais, econômicos e políticos de grande magnitude no mundo inteiro. A ruptura foi tão significativa que é difícil prever se a rotina voltará à antiga “normalidade”.

Portanto, agora, vamos considerar alguns desses eventos do novo normal.

Impactos na sociedade

Com o objetivo de conter o avanço do coronavírus, as autoridades impuseram diversas normas restritivas, como isolamento social, fechamento do comércio e das instituições de ensino, além de limitação de viagens e visitação a espaços públicos. Ademais, a preocupação com a segurança também se intensificou. Máscaras de proteção e uso do álcool em gel para a higienização das mãos se tornaram comuns.

Confinadas, as pessoas passaram a ter uma oportunidade maior de conviver com seus entes queridos por mais tempo, ressignificando seus laços e se aproximando mais das pessoas com quem dividem o lar.

Apesar disso, o cenário é bastante tenso. Afinal, o risco de contaminação é iminente e a privação da liberdade para muitas pessoas se tornou fonte de diversos problemas emocionais. De acordo com um estudo produzido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), casos de crise de ansiedade e estresse agudo aumentaram em 80%; problemas de depressão mais que dobraram.

Mudanças no comportamento do consumidor

As relações de consumo sofreram impactos mais evidentes em diversos segmentos. No mundo todo, a pandemia da Covid-19 impôs restrição de circulação e até fechamento das lojas. Isso modificou a logística dos negócios, os hábitos de compra e as interações entre consumidor e empresa. Um levantamento publicado pela VEJA INSIGHTS revelou que:

  • 87% dos consumidores estavam mais preocupados com o acesso às necessidades básicas, como alimentação;
  • 71% ficaram mais cuidadosos com a higiene pessoal;
  • 54% afirmaram consumir menos, concentrando-se apenas no essencial;
  • 32% aumentaram as compras em lojas online;
  • 52% reduziram a frequência de compras;
  • 33% passaram a consumir marcas de negócios locais.

A rotina do consumidor também mudou: 62% deles passaram a comprar menos em lojas físicas, sintoma da preocupação com a contaminação, já 67% chegaram a afirmar ficarem desconfortáveis em frequentar shoppings. Em relação ao futuro, entre 50% e 72% dizem que pretendem manter os mesmos níveis de consumo que tiveram durante a pandemia.

Assim, percebemos que o consumo online ficou mais intenso. De acordo com um estudo fruto de uma parceria entre a Global Web Index, Comscore, Kantar e Nielsen e MindMiners, compilado no portal Infobase Interativa, em 2020, 13% da população brasileira comprou pela internet pela primeira vez.

Transformações nas empresas

Obviamente, toda essa mudança no comportamento do consumidor afeta diretamente as empresas. Mas ao mesmo tempo que impõe diversos desafios, abre margem para muitas oportunidades. Entretanto, mesmo com as incertezas econômicas, o consumidor brasileiro está comprando mais pela internet, de modo que as organizações precisam se atentar para esse novo normal, investindo na digitalização de suas operações.

As relações de trabalho também mudaram bastante. Quando falávamos em home office, a tendência era vista como uma mordomia de poucos, porém existia a percepção de que seria um modelo adotado no futuro.

No entanto, a pandemia acelerou o processo e as pessoas passaram a trabalhar em seus lares. Cerca de 46% das empresas implementaram essa estratégia. Assim, videoconferências se tornaram mais frequentes e comprovou-se a eficiência desse tipo de interação.

Por outro lado, o home office também resultou em diversos desafios, como a dificuldade do colaborador concentrar-se no trabalho e conseguir separar o profissional do pessoal. Já as empresas também precisavam buscar soluções para manter a qualidade da comunicação e do trabalho colaborativo à distância.

Em segmentos de mercado em que a presença do consumidor e dos colaboradores era indispensável, outras preocupações também passaram a fazer parte do cotidiano, como o cumprimento das normas sanitárias relacionadas ao distanciamento social e a higienização dos ambientes.

Todos esses impactos têm grandes chances de se tornarem tendências pós-Covid, ou seja, que se perpetuem mesmo após o fim da crise sanitária atual. Mas o que realmente muda para as empresas e quais as novas exigências? É o que vamos ver a seguir!

Quais são as novas regras para as empresas?

Indubitavelmente, as empresas exercem importantes funções na garantia de melhores condições de trabalho aos seus colaboradores e na promoção de práticas que protejam seus clientes e parceiros nesse atual cenário da pandemia. Entenda melhor o que esse papel abrange!

Saúde

Em todo o mundo, as empresas estão tomando ações para evitar a propagação do coronavírus, contribuindo para a saúde de todos os envolvidos em suas operações. No Brasil, a maior parte das regras estão relacionadas às medidas protetivas impostas na Portaria n.º 20 de 18 de junho de 2020.

O documento informa que cabe às empresas definir e compartilhar com funcionários internos e terceirizados diretrizes e protocolos que detalham as medidas necessárias para “prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 nos ambientes de trabalho”. Essas orientações precisam abarcar as ações para prevenir o contágio em:

  • áreas comuns — refeitórios, banheiros, espaços para descanso;
  • no transporte dos funcionários, se o recurso for fornecido pela empresa.

Além disso, é necessário informar quais os procedimentos para diagnosticar e afastar colaboradores com sintomas que sugiram uma infecção pelo coronavírus. Ainda, é preciso também contar com informativos claros que instruam a correta higienização das mãos e a necessidade do uso da máscara.

Para isso, a empresa pode lançar mão de treinamentos, documentos impressos ou eletrônicos, cartazes e registros normativos, evitando, porém, a distribuição de panfletos.

Segurança

Além da prevenção por meio de máscaras, higienização das mãos e compartilhamento de informações, é necessário que as empresas sigam algumas normas de segurança básicas, especialmente no que se refere ao distanciamento social e à redução do contato pessoal entre os funcionários e o público. Assim, apertos de mão, aglomerações, beijos e abraços devem ser evitados.

A recomendação é que seja mantido um distanciamento de, no mínimo, um metro entre profissionais e clientes. Em circunstâncias em que o distanciamento não é possível, é preciso garantir o uso de máscara, instalar divisórias impermeáveis entre os postos de trabalho ou proteção facial face shield.

Com isso, muitas empresas precisaram rever o uso de alguns espaços, como sanitários, escadas, elevadores e outros ambientes fechados. Além disso, filas de espera foram demarcadas e reorganizadas para manter o distanciamento recomendado.

Limpeza e higienização

A higienização e a limpeza são aspectos de grande relevância nas empresas, uma vez que é uma prática que elimina uma possível contaminação no local de trabalho. Nesse sentido, a gestão precisa providenciar a limpeza e a desinfecção das áreas entre os turnos ou sempre que um profissional tomar o lugar de outro ao longo da jornada.

Ainda, os procedimentos de limpeza e higienização devem ser intensificados em sanitários, vestiários e em outras superfícies, onde há contato entre pessoas, como botões, painéis de elevadores, maçanetas, corrimãos, cadeiras e mesas.

Em ambientes dedicados às atividades de saúde, como clínicas médicas e hospitais, é preciso dar atenção à biossegurança. Os procedimentos devem tentar reduzir ao máximo os riscos que possam comprometer a saúde de profissionais e pacientes.

Além disso, o uso de bebedouros de jato de água deve ser ajustado para que somente permitam beber com copo descartável, eliminando assim possíveis pontos de disseminação do vírus.

Certamente, a atenção com a higienização dos espaços da empresa é um serviço que demanda bastante tempo e atenção. Em um cenário tão desafiador como no “novo normal”, esse investimento deixa de ser apenas importante para se tornar essencial à sobrevivência das empresas.

Com a pandemia, essa é uma das atividades que mais pode trazer impactos positivos à proteção aos usuários, sejam trabalhadores ou clientes. A OMS recomenda reforçar a higienização e a limpeza. Isso garante que o ambiente se mantenha saudável, contribuindo para a capacidade produtiva e a qualidade de vida dos funcionários.

Climatização e ventilação

As regras concernentes à climatização e ventilação também são essenciais, uma vez que o vírus usa as vias aéreas para entrar no organismo. Por isso, a recomendação é dar preferência à ventilação natural, fazendo com que o ar limpo entre no ambiente com frequência.

Caso o ambiente seja climatizado, é preciso evitar que o ar seja reciclado. Além disso, os gestores precisam providenciar a correta manutenção (preventiva ou corretiva) dos equipamentos.

Gestão de pessoas em grupo de risco

Uma das grandes preocupações das empresas é a proteção de pessoas que estejam no grupo de risco, ou seja, com maiores chances de desenvolver um quadro mais grave da Covid-19. Esses indivíduos devem ser tratados de um modo especial, sempre privilegiando o home office, para que eles tenham mínima exposição a outras pessoas, reduzindo o risco de ser contaminado.

Entre os trabalhadores que estão no grupo de risco, temos:

  • portadores de doenças respiratórias, como asma e bronquite;
  • hipertensos;
  • diabéticos;
  • aqueles com doenças cardíacas.

Retorno às atividades

À medida que voltamos à normalidade e as atividades nas empresas são retomadas, é preciso tomar os cuidados necessários já mencionados. Assim, diferentes métodos de desinfecção podem ser aplicados para garantir a saúde e a segurança de todos no local de trabalho. Não é hora de baixar a guarda. Mesmo com a vacinação, ainda teremos que manter os cuidados durante um bom tempo.

Regras definidas pelas autoridades locais

Além das normas gerais vigentes divulgadas em âmbito nacional, é preciso ficar atento às orientações e diretrizes dadas pelas autoridades locais, nas esferas municipais e estaduais. O Município é responsável por fiscalizar o comércio.

Para tanto, os representantes dos respectivos órgãos costumam visitar os estabelecimentos para determinar alguns parâmetros de funcionamento, como horários em que a empresa pode atender ao público, regras para carga e descarga de materiais e limite de pessoas no espaço, conforme o tamanho e a atividade exercida.

Por que é preciso se adaptar?

Como vimos, são muitas as regras que as empresas precisam cumprir nesse novo normal. A pandemia gerou uma série de demandas e necessidades sem precedentes que deixarão marcas durante longo tempo. A adaptação não é opcional, e sim vital para a sobrevivência das empresas — por diversos motivos.

Contribuição para a prevenção da doença

Um dos principais motivos para adaptar a empresa às atuais condições é a consciência de que essas práticas podem ajudar a conter o avanço da doença e garantir a saúde e a segurança das pessoas.

É verdade que todos nos preocupamos com os impactos econômicos que as medidas restritivas desencadeiam. Mas precisamos lembrar que tais ações são temporárias, em sua maioria, e são essenciais para vencermos a crise.

As marcas que demonstram esse tipo de preocupação ganham credibilidade aos olhos do público, que percebe o cuidado que a empresa tem ao atender e fornecer serviços e produtos com segurança.

Luta pela resistência do negócio

Adaptar-se ao novo normal não é apenas uma questão de proteção sanitária, mas também de sobrevivência da empresa. Logo de início, as organizações foram forçadas a se reinventar rapidamente e muitas delas precisaram fechar as portas. Portanto, buscar estratégias para manter as operações ativas era sinal de resistência.

Nesse sentido, digitalização de serviços, delivery, home office e remodelação do modelo de negócios foram apenas alguns dos caminhos encontrados pelas empresas. Assim, aquelas marcas que apenas forneciam produtos para clientes geograficamente próximos passaram a digitalizar suas rotinas e acolher um público maior em plataformas online.

Mesmo em um mundo pós-pandemia, a resiliência ainda será necessária. Como vimos, após a crise sanitária, o consumidor está mais preocupado com qualidade de vida, bem-estar, segurança e higiene. Ainda, muitos descobriram ou intensificaram as compras online, enxergando no modelo um jeito mais prático, econômico, seguro e inteligente de adquirir bens.

Nesse sentido, as empresas que antes da pandemia já estavam em processo de transformação digital saíram na frente. E essa adaptação constante é possível. É verdade que alguns empreendedores ainda estão reticentes e tentam entender o que fazer para alcançar o público. Mas precisam encontrar essa resposta o mais rápido possível, pois, caso contrário, perderão força competitiva no mercado.

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Possibilidade de ampliar os negócios

Os desafios levantados pela pandemia impulsionaram diferentes segmentos do mercado. Percebemos, por exemplo, a aceleração da digitalização nas empresas, a ampliação da bancarização da população — especialmente em virtude da distribuição do auxílio emergencial por meio do Caixa Tem — e o crescimento astronômico do e-commerce não só no Brasil, mas também no mundo.

Diante desse novo cenário, muitas empresas souberam aproveitar esse novo comportamento do consumidor e a nova rotina da população para criar produtos e serviços que atendessem a novos desejos e necessidades.

Ao mesmo tempo, isso tem forçado as empresas e os profissionais a desenvolverem novas competências. O home office, por exemplo, fez com que muitos trabalhadores alcançassem maior qualidade de vida, reduzindo o tempo que perdiam no trânsito, compartilhando mais momentos com a família e se alimentando em casa, de modo mais saudável.

Em muitos sentidos, isso também representou uma economia para as empresas. Esse novo modelo pode representar, ainda, uma grande oportunidade para as organizações criarem programas que beneficiem seus funcionários, mesmo com a retomada do trabalho presencial.

Seguir as normas legais

Como não poderíamos deixar de falar, a adaptação é necessária por questões sanitárias e legais. Os órgãos fiscalizadores exigem que as normas sejam seguidas para promover a saúde pública. Assim, empresas que não cumprirem as recomendações podem sofrer multas pesadas ou mesmo ter o alvará de funcionamento cassado.

Por onde começar?

Para manter-se nesse atual mercado turbulento, é necessário agir rápido para definir um plano de segurança efetivo que ajude a empresa a se reestruturar e encontrar soluções inteligentes para evitar perdas e garantir receita. Veja algumas medidas que você pode tomar!

Compreenda o cenário atual

Em primeiro lugar, é preciso pensar em qual contexto a empresa está inserida, avaliando aspectos globais ligados:

  • às finanças do negócio;
  • ao grau de exposição ao risco;
  • ao fluxo de vendas;
  • à economia nacional.

Sem entender o status atual do negócio, é impossível definir um plano de ação baseado em dados concretos e que realmente sejam efetivos.

Mapeie os desafios

Entendido em que situação a empresa se encontra, é o momento de estudar as operações do negócio para mapear que processos e aspectos foram impactados pela pandemia. Será que seu segmento depende da presença do cliente para funcionar? Seus colaboradores estão em risco? Atua em um segmento em que as vendas ou os serviços foram reduzidos com a pandemia?

A partir desse diagnóstico, é possível buscar soluções pontuais para reduzir ou mesmo eliminar os impactos, por exemplo:

  • gerando condições para que os colaboradores atuem à distância, por meio do trabalho remoto, videoconferências etc.;
  • fornecendo produtos e serviços online;
  • entrando em plataformas de delivery;
  • buscando fornecedores alternativos para não interromper os processos produtivos na empresa.

Identifique requisitos específicos conforme seu segmento de atuação

Alguns setores foram mais impactados que outros. Além disso, pode ser necessário seguir regras específicas para evitar a propagação do vírus. Algumas empresas, por exemplo, precisaram trabalhar com horário marcado, a fim de evitar aglomerações e filas no espaço.

Acelere a sua transformação digital

Como vimos, a digitalização trouxe vantagens muito significativas durante a pandemia. Hoje, muitas atividades que antes eram realizadas presencialmente migraram para sites, aplicativos e puderam ser feitas por telefone. Lembrando que o distanciamento tem sido essencial para reduzir o contato e proteger a saúde de profissionais e clientes.

Então, que tal mapear todos os processos do seu negócio e tentar enxergar quais poderiam migrar para uma ferramenta digital? Além de contribuir para saúde pública, você atinge mais rapidez no atendimento e dá maior autonomia para seus colaboradores e clientes, ao automatizar e padronizar processos.

Busque ajuda especializada

Estamos passando por uma crise sanitária muito séria. Por isso, atividades como limpeza e higienização precisam ter prioridade para manter um ambiente saudável, longe da contaminação. Nesse contexto, nada melhor do que contar com o apoio de empresas especializadas que detêm as ferramentas e o conhecimento adequado para enfrentar o desafio.

Dessa forma, além de assegurar que essas atividades fossem realizadas de forma correta, conforme os padrões definidos pelas autoridades, a empresa consegue se concentrar no seu negócio, buscando soluções estratégicas para alcançar seu público.

Continue se planejando para o futuro

O futuro ainda é incerto, e até aqui aprendemos muitas lições com essa pandemia. Além disso, é preciso estar preparado não somente para o cenário atual, mas também para o que pode vir a acontecer. Sendo assim, a recomendação é sempre projetar cenários possíveis e listar ações que devem ser tomadas de modo imediato caso novas crises se instalem.

Não sabemos se voltaremos à antiga normalidade ou se esse novo normal se perpetuará nos próximos anos. De qualquer modo, é preciso investir agora em práticas seguras e eficientes que garantam o pleno funcionamento da empresa diante da crise. Essa é a única forma de dar continuidade ao crescimento do negócio.

Quer saber mais sobre como estar preparado para a crise sanitária atual? Então, leia nosso artigo sobre higienização do escritório e veja os benefícios de um ambiente limpo!

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