Durante a existência de uma empresa, ela passa por muitos altos e baixos, o que pode tornar interessante a busca por estratégias que permitam diminuir suas despesas. É o caso de medidas que acabem reduzindo custos de segurança patrimonial, por exemplo, permitindo que ela continue sendo segura, mas com gastos enxutos.
É claro que, para isso ser possível, é necessário saber o que pode ou não pode ser feito para realmente otimizar os resultados sem colocar o negócio em risco. Não adianta incorporar um plano de contenção de despesas, por exemplo, e deixar o patrimônio vulnerável.
Nesse sentido, a tecnologia pode ser uma grande aliada. Quer saber mais? Então, é melhor ficar de olho no conteúdo e aproveitar cada detalhe!
O que é a segurança patrimonial e para que serve?
A segurança patrimonial é uma estratégia usada para prevenir diversos riscos de um patrimônio, desde invasões e roubos, até a proteção contra incêndios, por exemplo. Para tanto, é importante que esse conjunto de serviços seja administrado por alguém com experiência e infraestrutura para tanto.
O seu objetivo é manter empresas, condomínios e residências seguros. Para isso, são adotadas tanto medidas passivas quanto ativa, ou seja, o monitoramento e a intervenção propriamente dita. Em ambos os casos, ter um bom planejamento é fundamental.
Quanto mais eficiente for o sistema de segurança, mais fácil é interver em situações suspeitas, evitando danos ao patrimônio e às pessoas por meio de ações como:
- roubos e furtos;
- acidentes;
- incêndios;
- sequestros;
- invasões e roubo de informações;
- depredações;
- espionagens e assim por diante.
Qual é a importância da redução de custos nessa área?
Como você deve imaginar, manter o patrimônio, a infraestrutura e as pessoas de uma empresa protegidas exige esforços e, consequentemente, incide em custos. Por outro lado, as empresas se preocupam em manter a máxima eficiência desse serviço sem precisar arcar com despesas desnecessárias, dispensáveis ou otimizáveis.
É por isso que a tecnologia se mostra uma ótima aliada para acabar reduzindo custos de segurança patrimonial sem precisar abrir mão da qualidade dessa proteção. Desse modo, a empresa pode se beneficiar de um ambiente de trabalho seguro e motivador para os colaboradores, sem ter um problema financeiro ao final de cada mês.
Suponha, por exemplo, que você tenha um sistema tecnológico de monitoramento, incluindo câmeras e alarmes, em todo o perímetro da empresa. Então, por que você precisaria ficar com uma equipe completa de vigilantes no local, pagando por eles, se você pode ter uma equipe de apoio para acionar só quando for preciso?
Esse tipo de medida ajuda a reduzir significativamente os custos com a segurança, sem arriscar de fato o patrimônio empresarial. Durante o dia, por exemplo, quando o fluxo de pessoas e mercadorias é maior, até é interessante manter uma equipe no local. Mas, durante a noite, ela pode ser acionada apenas quando necessário.
É interessante também ter em mente que, além dos custos propriamente ditos, essa economia pode impactar positivamente em novos investimentos de segurança, ainda mais modernos e autônomos, que vão ampliar a proteção da empresa. Ou, então, pode simplesmente resultar em uma maior lucratividade, na prevenção de perdas e de danos.
Isso tudo sem mencionar na credibilidade que o negócio tem perante os seus clientes, parceiros, fornecedores e investidores. As pessoas querem frequentar locais nos quais se sentem seguras e protegidas, certo?
Como reduzir os custos da segurança patrimonial com o uso de tecnologia?
Agora chegou a hora de entender quais tecnologias apresentam esse potencial de proteção sem incidir em custos absurdos para o negócio. Então, fique de olho para não perder as dicas! Aproveite.
Instale alarmes
O primeiro passo é bem simples: instale alarmes que soem sempre que o seu patrimônio estiver em risco. Essa é uma medida básica de qualquer plano de segurança, mas que hoje é muito mais eficiente do que botões e sirenes. Instalando esses equipamentos em zonas críticas, eles podem disparar sons que inibem a ação de bandidos.
Isso pode ser feito com a instalação de sensores em portas, janelas e quaisquer áreas consideradas de risco. Assim, além de emitir o sinal sonoro, a equipe de segurança saberá com precisão qual é a zona ou o ponto invadido.
Invista em câmeras
As câmeras de monitoramento também são muito relevantes, porque permitem, sobretudo, que um trabalho remoto seja realizado. Além disso, elas têm um enorme potencial de redução de custos, já que em vez de precisar de um vigilante para cobrir cada área da empresa, você pode garantir toda a cobertura com apenas um monitor de vídeo.
Assim, sempre que for necessária uma intervenção rápida, ele acionará a equipe responsável ou emitirá sinais de alerta para as unidades. As câmeras também são fundamentais para a posterior identificação dos criminosos que tentaram ou conseguiram invadir o perímetro da empresa.
Adote um botão do pânico
O botão do pânico é um recurso já bastante popularizado, mas que não perdeu a sua utilidade. Ele fica instalado em um local discreto e pode ser acionado sempre que um colaborador sentir a necessidade de emitir um alerta frente a algum risco ao patrimônio da empresa.
Ele aciona a equipe de segurança emergencial de forma silenciosa, sem colocar o colaborador em risco. Desse modo, é importante que ele seja instalado em locais estratégicos, como próximo das entradas e saídas e de locais de maior movimentação de dinheiro ou documentos.
Aposte no acesso por biometria
O acesso por biometria também é um recurso importantíssimo, garantindo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a áreas específicas da empresa. Portanto, quando um usuário tem sua digital cadastrada, ele pode ter acesso liberado a zonas específicas da empresa, além de fornecer um monitoramento de onde ele esteve ou tentou acessar com a sua biometria.
Em alguns casos, é interessante integrar um sistema de acionamento de alarme junto ao leitor biométrico, para que o colaborador possa acioná-lo caso se sinta em risco. Assim, a central é informada e pode fazer um monitoramento mais próximo.
Como você viu, a tecnologia pode aumentar muito o potencial de proteção de uma empresa. Tudo isso sem elevar significativamente seus custos. Apesar de ser necessário realizar alguns investimentos iniciais, eles podem se converter na prevenção de perdas e danos futuros.
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