O guia completo sobre refrigeração hospitalar!

A refrigeração hospitalar, além de proporcionar conforto para pacientes e demais usuários do ambiente de saúde, é um importante equipamento para evitar a proliferação de fungos, bactérias e outros microrganismos que podem ser nocivos à saúde humana. Além disso, é preciso evitar que essas ameaças se propaguem pelo ambiente hospitalar, causando danos à saúde das pessoas.

Nesse cenário, a correta instalação de um sistema de climatização hospitalar é de fundamental importância. Ela garante um ambiente seguro e que tenha as condições básicas para oferecer o conforto térmico aos frequentadores e pacientes.

Portanto, ignorar a importância da refrigeração hospitalar, e a sua correta manutenção, pode trazer vários prejuízos, colocando em risco a credibilidade do hospital. Para ajudar você a entender mais sobre refrigeração hospitalar, suas normas e importância, preparamos este artigo. Acompanhe!

O que é refrigeração hospitalar?

Um sistema de refrigeração hospitalar é capaz de assegurar a melhora na qualidade do ar, ao mesmo tempo em que combate doenças de transmissão aérea e, com isso, evitar o risco de infecções no local. Nesse processo, há a troca de calor, de modo que a temperatura fique menor que a do ambiente externo ao hospital.

Os aparelhos de refrigeração hospitalar também são capazes de fazer o processo de resfriamento. Ele ocorre quando o calor é removido, até que a temperatura fique igual à do ambiente.

É possível entender que o ambiente hospitalar sadio está diretamente ligado a uma refrigeração adequada e de qualidade. Assim, o ar resfriado (entre 20 °C e 24 °C) contribui para o controle e o afastamento de risco de infecções, em especial, as bacterianas.

Isso porque esses agentes microbianos são capazes de se multiplicar em maior quantidade quando a umidade e a temperatura estão mais elevadas. A refrigeração hospitalar ainda pode ser usada para o correto armazenamento de medicamentos, a conservação do banco de sangue e de alimentos. Esses itens podem ser abrigados em câmaras frias, que fazem uso de evaporadores de baixo perfil.

Dessa forma, é importante estar atento à qualidade dos equipamentos de refrigeração hospitalar, a fim de que não ocorram falhas que possam causar transtornos e prejuízos diversos. Isso porque uma pane nesse equipamento pode trazer diversos prejuízos para o hospital, que vão além das quantias financeiras.

Afinal, a proliferação de microrganismos costuma ser bem rápida, desencadeando danos à saúde das pessoas. Além disso, sem uma refrigeração adequada, é possível perder os estoques de sangue, medicamentos e até os alimentos guardados no hospital.

Qual a importância da refrigeração correta do hospital?

Os riscos com a proliferação dos microrganismos e a possível perda de remédios e outros insumos fazem com que a refrigeração hospitalar seja de fundamental importância. Por isso, investir em equipamentos de qualidade e fazer manutenções periódicas é essencial para garantir um sistema de climatização adequado e eficiente nesse ambiente.

Além disso, um local corretamente refrigerado é indispensável para conceder um maior conforto aos pacientes. Dessa forma, para se conquistar um controle mais amplo do ambiente hospitalar, é preciso que os equipamentos de refrigeração atendam aos requisitos técnicos básicos relacionados à segurança desses equipamentos.

Com isso, é possível assegurar um conforto térmico adequado a todos os pacientes e funcionários que atuam naquele ambiente. Um sistema de refrigeração hospitalar moderno ainda garante que ambientes como sala de cirurgia, pós-operatório e UTIs sejam higienizados com eficiência, visto que são capazes de assegurar que esses locais sejam purificados e, dessa forma, não acumulem agentes infecciosos.

Isso acontece devido ao fato de que os filtros do ar-condicionado de refrigeração hospitalar são capazes de reter bactérias, fungos e outros microrganismos nocivos à saúde das pessoas. Contudo, assim como acontece com os sistemas de refrigeração domésticos, para que os filtros dos aparelhos possam realizar essa função de forma adequada, é preciso fazer a manutenção periódica obrigatória do sistema de climatização.

Além disso, são vários os benefícios de se instalar um sistema de refrigeração hospitalar, que vão além do conforto das pessoas. Confira, a seguir:

  • elevação da qualidade do ar;
  • mitigação dos riscos e infecções hospitalares decorrentes da má refrigeração dos ambientes de saúde, o que inclui hospitais, clínicas e laboratórios;
  • redução de gastos, visto que o equipamento de refrigeração é mais econômico do que o uso de máquinas de ar-condicionado em ambientes distintos;
  • ambiente mais confortável e saudável.

Quais são as normas que regem a refrigeração no ambiente hospitalar?

O controle climático em um ambiente de saúde é algo bastante sério. Nesse cenário, para assegurar uma maior coerência no controle do ambiente hospitalar, foram aplicadas algumas leis e normas que objetivam manter o ar desse ambiente sempre saudável e, portanto, adequado.

Separamos as principais para você conferir, nos tópicos a seguir. Acompanhe!

Norma 7256:2005

A refrigeração hospitalar é normatizada com o intuito de oferecer maior segurança aos usuários do hospital. Assim, é possível destacar como principal regra, quando o assunto é sistema de climatização de ambientes de saúde, a Norma ABNT 7256:2005.

Ela foi criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e estabelece requisitos e parâmetros mínimos, capazes de garantir a eficiência desses aparelhos dentro dos estabelecimentos assistenciais de saúde. A norma tem como principal função fazer o controle de como deve ser realizada a instalação do sistema de refrigeração hospitalar.

Para isso, ela analisa:

  • controle de ruídos;
  • velocidade do ar;
  • índice de temperatura ideal;
  • estabelecimento da necessidade da higienização e manutenção periódica, assegurando que tudo esteja funcionando corretamente;
  • umidade relativa do ar.

Com essas ações, é possível reduzir a incidência de vírus, bactérias e fungos que sobrevivem em ambientes secos durante um longo período de tempo. Os principais microrganismos catalogados na norma como potenciais causadores de infecção são:

  • Fusarium sp;
  • Pseudomonas aeruginosa;
  • Penicillium sp;
  • Legionella pneumophila;
  • Bacillus sp;
  • Cladosporium sp;
  • Flavobacterium sp;
  • Mycobacterium tuberculosis;
  • Staphylococcus aureus;
  • Paracoccidioides sp;
  • Sincicial respiratório;
  • Aspergillus sp;
  • Neisseria meningitidis;
  • Influenza;
  • Actinomyces sp;
  • Streptococcus pneumoniae.

A bandeja do sistema de refrigeração hospitalar — assim como ocorre com as do ar-condicionado — é catalogada como principal fonte de multiplicação microbiana. Isso acontece por formar biofilme, podendo facilitar a cadeia de transmissão desses microrganismos.

Vale lembrar que a contaminação de sistemas de refrigeração e de ar-condicionado está relacionada, de forma direta, com os riscos de os pacientes imunodeprimidos desenvolverem infecções. Além disso, estudos indicam que surtos de aspergilose e endocardite foram associadas à contaminação de sistemas de refrigeração e circulação de ar laminar por Aspergillus sp, além de outros microrganismos nocivos à saúde.

Lei 13.589/2018

Sancionada em 4 de janeiro de 2018, a Lei 13.589/2018 traz requisitos obrigatórios para a manutenção de sistemas de refrigeração e ar-condicionado dentro de prédios públicos e privados coletivos, o que engloba o ambiente hospitalar. O texto visa a assegurar uma qualidade de ar satisfatória dentro do ambiente interno de saúde, a fim de reduzir e/ou eliminar possíveis perigos existentes à vida das pessoas.

Nesse cenário, rege que a manutenção do equipamento de refrigeração hospitalar precisa ser feita de forma periódica. O objetivo é o de elevar o tempo de uso do equipamento.

Com isso, é possível usufruir de uma economia de energia maior, bem como preservar a saúde dos pacientes e funcionários do ambiente hospitalar. Dessa forma, também é possível assegurar maior eficiência dos dispositivos de climatização.

É importante que você saiba que a troca dos filtros deve ser realizada na manutenção de forma periódica e consistente. Afinal, são eles os principais agentes para que os aparelhos tenham um bom desempenho, eliminando microrganismos.

Como fazer a refrigeração hospitalar corretamente?

Como você pode perceber, um sistema de refrigeração hospitalar é bem mais eficiente do que aparelhos de ar-condicionado, por exemplo. Ao mesmo tempo, eles proporcionam uma maior economia de energia e outros recursos.

Assim, a refrigeração no ambiente hospitalar, se bem implementada, é capaz de assegurar uma melhora na qualidade do ar, enquanto faz o combate a doenças que são transmitidas por meio de microrganismos, tendo a sua propagação por vias aéreas, o que evita o risco de infecções no ambiente de saúde.

Isso faz com que a implantação e manutenção do sistema de refrigeração hospitalar siga rigorosamente algumas premissas, a exemplo da aplicação de boas práticas de engenharia e arquitetura. Os profissionais envolvidos no projeto devem fazer parte de uma equipe multidisciplinar, o que envolve projetistas, construtores e toda a operação de hospitais.

Para que os trabalhos tenham êxito, é preciso contar com um comprometimento maior de toda a equipe, a fim de que eles sejam capazes de entregar um trabalho que garanta os aspectos relacionados à qualidade do ar interior do ambiente hospitalar.

Desafios do projeto

Mas isso não é uma tarefa tão fácil, uma vez que essa qualidade do ar está diretamente relacionada à interação de diversos fatores, como umidificar, resfriar e purificar. Como resultado final da implantação do sistema de refrigeração hospitalar, é esperado oferecer um ar puro, livre de microrganismos e que traga conforto para todas as pessoas que são usuárias do ambiente de saúde.

Contudo, é comum que esses resultados sejam dificultados, em razão da intervenção de agentes agressores químicos, físicos e biológicos. Esses estão relacionados à condição do próprio ambiente e estão sujeitos a condições diversas, a exemplo de manutenção e higienização do ambiente hospitalar, taxa de ocupação, políticas de acesso aos locais, entre outras questões.

Os agentes de contaminação biológica ou bioaerossóis, como algas, fungos, bactérias e ácaros, fazem uso de matéria particulada (escamas de pele humana e pelos, pólen, fragmentos de insetos) como alimento para que possam se multiplicar. Dessa forma, esses microagentes são capazes de dobrar a população a cada 20 segundos.

Por outro lado, são dependentes do parasitismo celular para que possam se reproduzir, sendo que, se encontrarem um ambiente propício, pode haver surtos de infecção hospitalar. Esses, recorrentemente estão relacionados à contaminação do sistema de refrigeração e do sistema de climatização por esses bioaerossóis.

Quais são os pontos a se considerar no projeto?

Quando a questão é a área da saúde, o sistema de refrigeração hospitalar apresenta grande relevância. Além de proporcionar conforto aos usuários do local, também mantém o ambiente livre de agentes indesejados, como os microrganismos.

Nesse cenário, entre os principais cuidados na hora de implementar esse sistema, está pensar em como dividir as instalações de maneira eficiente nas dependências da instituição de saúde, a fim de atender aos setores de acordo com as suas particularidades.

Dimensionamento

Quando o assunto é fazer a instalação da refrigeração hospitalar, é muito importante que sejam realizadas as medições e cálculos para que elas possam atender ao dimensionamento dos equipamentos. Dessa forma, evita-se fazer um grande investimento que não vá conseguir atender às demandas de determinada área.

A falta de dimensionamento pode acarretar problemas no próprio equipamento, além de uma elevação no nível do consumo de energia. Isso acontece porque o sistema passa a ter de trabalhar mais para poder equilibrar a temperatura no ambiente em questão. Nesse cenário, ainda é possível observar que a falta de dimensionamento também pode acarretar uma necessidade maior de manutenção dos aparelhos.

Equipamentos de qualidade

Você se lembra daquela frase: “o barato pode sair caro?”. Quando o assunto é refrigeração hospitalar, isso ocorre porque, mesmo adquirindo os aparelhos de refrigeração mais em conta, ao longo do tempo esses itens podem gerar mais custos, o que ocorre devido à necessidade de manutenção constante e reposição de peças, por exemplo.

Nesse cenário, optar por equipamentos de qualidade, mesmo que isso represente um maior custo inicial, é a solução ideal. Dessa forma, você evita que os aparelhos de refrigeração apresentem muitos problemas, decorrentes, principalmente, do mau funcionamento.

Além disso, é importante lembrar que o constante uso requer aparelhos resistentes, pois a grande usabilidade, por si só, já é um fator que pode exigir mais dos equipamentos. Logo, vale reforçar que qualidade é primordial quando o assunto é refrigeração hospitalar.

Quais são os procedimentos necessários para manutenção dessa refrigeração? 

A manutenção periódica dos equipamentos é crucial para elevar a vida útil deles, ao mesmo tempo em que promove uma maior economia de recursos. Veja, a seguir, mais detalhes sobre os procedimentos necessários para a conservação dos aparelhos de refrigeração hospitalar!

Manutenção periódica

Após a instalação do sistema de refrigeração hospitalar, é necessário realizar uma manutenção periódica e rigorosa dos aparelhos. Dessa forma, é possível garantir a conservação dos equipamentos e das condições de higiene do ambiente.

Assim, a partir de uma manutenção adequada, é possível manter a temperatura apropriada, o que é fundamental para o bom andamento das atividades do ambiente hospitalar. Além disso, é possível mitigar a propagação de vírus e outros microrganismos.

Filtros de ar

Também é preciso estar atento à troca dos filtros de ar, que têm como função impedir a passagem de determinadas partículas. Separamos para você, a seguir, os principais filtros de refrigeração hospitalar. Acompanhe:

  • filtros para partículas médias;
  • filtros para partículas finas;
  • filtros para partículas grossas;
  • filtros de alta eficiência.

Com a tecnologia atual, esses filtros fazem a separação das partículas. Com isso, eliminam as impurezas que apresentam potencial infeccioso, propício aos ambientes hospitalares. Portanto, é fundamental que a higienização e a manutenção dos filtros seja feita de forma adequada, o que assegura o bem-estar e a saúde dos usuários do ambiente hospitalar.

Higienização

Infelizmente, uma das causas que mais danificam os aparelhos de refrigeração hospitalar é a falta de higienização, principalmente, dos filtros. Isso acontece porque com o acúmulo de sujeira, há uma sobrecarga nos aparelhos, que passam a apresentar problemas que poderiam ser evitados.

Portanto, assim como acontece com a coleta de resíduos hospitalares, é preciso estar atento à higienização periódica dos equipamentos. Dessa forma, é possível otimizar o uso do aparelho.

Também vale lembrar que equipamentos de refrigeração hospitalar com sujeira podem acarretar na má qualidade do ar, além de atrapalhar sua filtragem, o que consome mais energia elétrica. A higiene adequada e eficiente é fundamental para a segurança do ambiente hospitalar, assim como o acondicionamento dos resíduos hospitalares.

Como se adequar a isso?

Além de estar atento à qualidade dos equipamentos, à manutenção e à higienização periódica, é preciso contar com uma empresa de manutenção especializada em refrigeração hospitalar. Dessa forma, a gestão hospitalar consegue assegurar os requisitos básicos para o funcionamento dos aparelhos.

Além disso, garante que os aparelhos atendam às exigências legais, ao mesmo tempo em que proporciona mais qualidade de ar para todos os ambientes, e o bem-estar dos usuários. Para cumprir todas as normas, junto à equipe de manutenção, é preciso tomar cuidado com algumas questões. Veja quais são elas, a seguir!

Frequência

Um dos principais pontos para garantir a correta refrigeração hospitalar é ter a certeza de que tudo está funcionando de maneira adequada. Para isso, é preciso ter como prioridade acompanhar com qual periodicidade a contratada faz os ajustes necessários.

Dessa forma, você afasta certos riscos, a exemplo de sofrer uma queda de energia decorrente do mau funcionamento dos equipamentos, ou uma falha que impeça que os aparelhos funcionem de forma correta.

Automação de processos

Assim como acontece com os sistemas de gases medicinais, é preciso acompanhar de perto o sistema de refrigeração hospitalar. Para isso, é possível contar com automação de processos.

softwares que indicam qual é o estado de funcionamento de cada aparelho, sem que um técnico tenha, necessariamente, de se deslocar até o local onde ele está instalado. Com a ajuda desses sistemas, você reduz as tarefas manuais repetitivas, ao mesmo tempo em que assegura total rastreabilidade e eficiência operacional para o ambiente hospitalar.

Experiência

Na hora de contratar uma empresa terceirizada para realizar a manutenção periódica dos equipamentos de refrigeração hospitalar, é preciso se certificar de que ela já tem experiência nesse segmento de atuação. Para isso, pesquise sobre os potenciais fornecedores na internet, busque referências por meio de contato com outras clínicas e hospitais, e analise também o custo-benefício.

Fique atento aos valores cobrados

Assim como acontece com a contratação de qualquer serviço terceirizado, é preciso ter atenção aos valores cobrados. Isso porque preços muito abaixo dos praticados no mercado podem “esconder” serviços de baixa qualidade, com profissionais pouco capacitados, além de peças e equipamentos de segunda categoria.

Por isso, mais uma vez, a pesquisa pela credibilidade da terceirizada é fundamental para que você contrate um serviço alinhado com as expectativas do hospital. Dessa forma, você pode contar com uma parceria que realmente atenda não somente à legislação vigente, mas também, às necessidades dos usuários e funcionários do local.

Possibilidade de personalização na terceirização de serviços

Ao contratar um serviço terceirizado, é preciso estar certo de que a prestadora é capaz de oferecer uma estrutura adequada para as necessidades do hospital. Além disso, também é necessário estar atento à flexibilização de personalização dos serviços, a fim de atender às demandas do hospital de maneira excelente, sem extrapolar o orçamento estipulado para essas necessidades.

Conhecimento na área hospitalar

Contratar uma terceirizada na área hospitalar é algo muito complexo. Isso porque o prestador de serviços deve atender à legislação e todas as normas sanitárias para que o trabalho seja realizado com excelência, em cumprimento ao contrato. 

Logo, é preciso se certificar de que a terceirizada é capaz de oferecer os serviços alinhados com as normas vigentes, e que tenha condições de apresentar soluções compatíveis com as atividades do hospital, respeitando, ainda, as regras internas da instituição. Dessa forma, você garante que os serviços serão otimizados e alinhados com as demandas do ambiente hospitalar.

Coloque tudo em contrato

Na hora de contratar uma empresa terceirizada para cuidar dos processos de refrigeração hospitalar, coloque todos os termos e obrigações da empresa em contrato. Dessa forma, a gestão de hotelaria hospitalar fica resguardada, e você evita dores de cabeça no futuro.

Como vimos ao longo desta leitura, o sistema de refrigeração hospitalar é de fundamental importância para garantir um ambiente saudável e livre de microrganismos, como vírus, bactérias e fungos, que se propagam com facilidade no estabelecimento de saúde. Nesse cenário, contar com os melhores fornecedores garantirá que o seu hospital atenda à legislação, ao mesmo tempo em que promove mais qualidade do ar para todos os usuários do local.

Nosso guia completo sobre refrigeração hospitalar foi útil para você? Ficou com alguma dúvida ou deseja compartilhar sua experiência sobre o assunto? Deixe o seu comentário conosco!

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