7 tendências de segurança patrimonial para sua empresa

A segurança patrimonial é uma preocupação cada vez mais presente em empresas e negócios de todos os tamanhos. Neste post, você vai descobrir as 7 tendências mais importantes em segurança patrimonial, para garantir a proteção do seu patrimônio e a tranquilidade dos seus colaboradores e clientes.

1. Reconhecimento facial

O sistema de reconhecimento facial analisa o rosto de uma pessoa e compara com o banco de dados cadastrado. Dessa forma, quando instalado em uma portaria, pode reconhecer, por exemplo, os moradores de um condomínio ou os funcionários de uma empresa e permitir-lhes o acesso.

Seu funcionamento toma como referência a formatação básica do rosto humano, com pontos específicos que não se alteram, constituindo formas geométricas e logarítmicas próprias. Essas características podem ser mapeadas e lidas por um software quando conectadas a uma câmera.

A utilização do reconhecimento facial traz consigo algumas vantagens, dentre as quais se destacam:

  • equipamento simples (uma câmera e um aplicativo);
  • instalação fácil;
  • seleção exclusiva de pessoas cadastradas;
  • distinção entre uma pessoa real e uma foto;

Achou legal? Considere a possibilidade de associar o reconhecimento facial a um banco de dados de imagens de pessoas mal-intencionadas ou de qualquer forma indesejada em determinado ambiente e as possibilidades de utilização que se ampliam quase que infinitamente.

2. Inspeção por drones

Capazes de sobrevoar grandes áreas, assim como acessar pontos específicos, os drones podem captar praticamente tudo que ocorre em um determinado espaço. As cenas podem ser transmitidas em tempo real, filmadas ou registradas em imagens digitais.

Na área de segurança, uma grande vantagem de sua utilização aparece na realização de rondas de inspeção. Como chegam a áreas praticamente inacessíveis e sem a necessidade de deslocamento pessoal, o monitoramento alcança uma amplitude muito maior.

Assim, principalmente nas áreas em que as câmeras estáticas não alcançam, os drones chegam sem grandes dificuldades. Além disso, sua capacidade de ser controlado à distância permite o fator surpresa como reforço nas ações de segurança.

Uma outra vantagem é que as câmeras instaladas nos drones podem ser integradas a outros sistemas de segurança eletrônica. Com isso, o nível de proteção é aumentado, facilitando ainda as ações emergenciais nos casos de invasões ou outros.

3. Rastreamento pessoal

O rastreamento pessoal consiste no serviço de monitoramento de uma pessoa por razões de segurança. No caso da contratação desse serviço, é necessário que o interessado, isto é, o indivíduo que será rastreado dê o seu consentimento expresso para tal.

Essa tecnologia pode ser contratada para a segurança pessoal ou de familiares. É possível, por exemplo, rastrear uma pessoa portadora do Mal de Alzheimer, com vistas à sua localização e resgate em emergências.

O sistema de rastreamento propriamente se baseia na utilização do GPS como ferramenta de localização. Assim, um objeto portado pelo indivíduo é rastreado e localizado por georreferenciamento.

Por sua vez, o aparelho conduzido pela pessoa rastreada possui um botão de pânico para acionamento em ocasiões emergenciais. Dessa forma, por exemplo, pode ser utilizado por um excursionista que se perdeu durante uma aventura.

4. Internet das coisas (IoT)

A Internet das Coisas ou IoT (Internet of Things) vem transformando a relação do dia a dia com a tecnologia. Isto é, está mudando a forma como nos relacionamos com o mundo tecnológico. Na área de segurança patrimonial ocorre o mesmo.

Além das conexões IP atualmente utilizadas, por exemplo, nas câmeras de vídeo acessíveis via internet, a nova tendência é a M2M (Machine to Machine, ou conexão de Máquina para Máquina). Nesse sentido, recursos de redes de telefonia, de fibra óptica de backbone (interligação entre servidores distantes) e nuvem de dados consolidaram a IoT.

Dessa forma, sensores específicos associados a softwares capazes de analisar dados complexos podem lançar alertas em determinadas situações. Com isso, é possível, por exemplo, sinalizar quando um determinado indivíduo acessou um ambiente monitorado.

Considere que os sistemas hoje estão aptos a contar pessoas em um espaço, identificar veículos, avaliar a temperatura e uma infinidade de outras ações. Todos os sensores e instrumentos que executam essas operações podem ser interligados, trocar informações e fornecer um relatório da situação de segurança nos locais considerados.

5. Identificação de placas de veículos

A tecnologia para a identificação de placas veiculares é conhecida pela sigla OCR (Optical Character Recognition ou Reconhecimento Óptico de Caracteres). Ela tem a capacidade de distinguir caracteres de texto (letras e números) dentro de uma imagem digital e compará-los a um banco de dados.

Assim, criando uma imagem da placa de um veículo por meio de uma câmera digital, pode-se constituir um sistema de controle de veículos em um determinado local por onde passem. O software associado à câmera é capaz de processar a imagem e enviar os dados para uma central de monitoramento.

Autoridades públicas, por exemplo, podem identificar veículos furtados ou de alguma forma associados a ações criminosas. Por sua vez, a mesma tecnologia pode ser utilizada para identificação dos veículos autorizados a obter acesso a uma portaria (empresa, clube, condomínio).

Hoje existem sistemas com alta resolução de imagem disponíveis e com alcance e precisão operacionalmente muito bons. Ao mesmo tempo, o sistema pode ser integrado a outros instrumentos de segurança ampliando significativamente os níveis de proteção oferecidos.

6. Video Analytics

A tecnologia também é conhecida por Análise Inteligente de Vídeo. O nome faz jus à capacidade do sistema de realizar análises de vídeos a fim de detectar situações e identificar objetos automaticamente. Na área de segurança, a tecnologia é empregada, entre outras inúmeras aplicações, em situações como:

  • verificação de invasão de perímetros (criação de uma fronteira virtual);
  • monitoramento de veículos (quantidade e tipo de veículo no local analisado);
  • contagem de pessoas em um determinado local (pessoas que acessaram determinada área, por exemplo);
  • remoção de objetos (subtração de bens patrimoniais protegidos).

O objetivo do sistema Video Analytics, portanto, é a análise de rotinas e de padrões de comportamento próprios de um determinado local. Assim, quando esses padrões se alteram, uma sequência de reações de segurança pode ser iniciada.

7. Central de monitoramento

Quando se trata de segurança patrimonial, a tecnologia utilizada seja para captura de imagens, identificação de invasão ou qualquer tipo de monitoramento, sempre deverá conduzir os dados produzidos para uma central. Essa central de monitoramento é o cérebro de todas as medidas de segurança que devem ser acionadas, tanto automaticamente como a partir da ação de seus operadores.

Não são uma novidade em si, mas são essenciais, além de serem uma tendência em constante aprimoramento. Assim, as centrais de monitoramento vêm ganhando recursos que lhe conferem maior capacidade de integração com as novas tecnologias apontadas, permitindo o seu maior aproveitamento.

Assim, as imagens transmitidas por drones, por exemplo, só terão utilidade se forem encaminhadas a uma central de monitoramento. Seu aproveitamento a partir daí poderá gerar ações de proteção e segurança patrimonial para a empresa.

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