
A depreciação de máquinas impacta diretamente a gestão patrimonial e financeira. Entenda como esse cálculo é essencial para a manutenção predial, a eficiência operacional e o planejamento estratégico. Essa prática é também essencial para o planejamento de manutenção industrial e o controle eficiente do ciclo de vida dos ativos.
A depreciação de máquinas industriais é um processo contábil essencial para qualquer negócio que utiliza equipamentos de alto valor em suas operações. Trata-se da perda de valor de um bem tangível ao longo do tempo, ocasionada por fatores como desgaste físico, obsolescência tecnológica e falta de manutenção.
Para empresas que atuam no segmento de facilities ou são uma empresa de manutenção predial, entender e aplicar corretamente o cálculo de depreciação é fundamental para a gestão do ativo patrimonial. Além disso, contribui diretamente para o controle de ativos industriais e a eficiência dos contratos de manutenção.
Por que calcular a depreciação de máquinas industriais?
O cálculo da depreciação permite que a empresa determine com mais precisão o tempo de vida útil de cada equipamento, otimizando seu planejamento financeiro e estratégico. Isso inclui a tomada de decisões sobre a manutenção predial, compra de novos ativos e até mesmo a venda de máquinas antigas. Além disso, essa métrica é indispensável para empresas de full facilities, que precisam garantir a operação eficiente de diversos sistemas prediais e industriais.
A depreciação e os custos de produção
Outro ponto importante é que a depreciação impacta diretamente no custo de produção dos produtos ou serviços. Isso significa que, ao definir o preço de venda, é necessário considerar a depreciação dos equipamentos utilizados — prática que torna o processo mais justo e competitivo. Seja uma indústria, um prédio comercial ou uma operação de facilities, essa prática contribui para a sustentabilidade financeira do negócio.
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Como funciona a depreciação de máquinas industriais?
A depreciação nada mais é do que uma maneira contábil de mensurar o desgaste do equipamento ao longo da vida útil de máquinas industriais. Isso não representa uma perda imediata de valor, mas sim uma provisão planejada para que a empresa possa se preparar para a substituição ou atualização da máquina.
Os principais fatores que aceleram a depreciação de máquinas industriais incluem:
- desgaste natural das peças;
- obsolescência tecnológica;
- falta de manutenção adequada.
Para uma empresa de manutenção predial, por exemplo, essa avaliação é estratégica, pois permite prever quando será necessária a substituição de um sistema mecânico ou elétrico, garantindo continuidade das operações e evitando paradas inesperadas.
É importante frisar que a modernização tecnológica também influencia diretamente na vida útil de equipamentos industriais. Descubra como aplicar inteligência artificial na sua operação com o artigo Inteligência artificial e demais tecnologias: como modernizar a rotina industrial.
Qual o tempo de depreciação e como calcular?
O tempo de depreciação de uma máquina varia de acordo com o tipo de equipamento, a frequência de uso e o ambiente em que está inserido. Para negócios que atuam com manutenção predial, essas informações são cruciais, especialmente ao lidar com equipamentos que impactam diretamente a estrutura e o funcionamento do prédio.
Para o cálculo de depreciação industrial, são necessárias três informações:
- Valor de aquisição da máquina;
- Valor residual, ou seja, quanto ela valerá ao final de sua vida útil;
- Vida útil estimada, com base na experiência da empresa ou normas técnicas.
Os métodos são definidos conforme o tipo de operação e o planejamento de manutenção industrial envolvido. Com esses dados, é possível utilizar dois métodos principais:
Método linear
Neste método, a depreciação ocorre de forma uniforme ao longo dos anos. A fórmula é simples:
DEPRECIAÇÃO ANUAL = (Valor de aquisição – Valor residual) / Vida útil estimada
Exemplo: uma máquina que custou R$ 5.000, com valor residual de R$ 0 e vida útil de 10 anos.
DEPRECIAÇÃO ANUAL = (5.000 – 0) / 10 = R$ 500
Método degressivo
Mais utilizado em contextos fiscais e operacionais mais intensos, o método degressivo aplica uma taxa de depreciação maior nos primeiros anos. A fórmula é:
DEPRECIAÇÃO ANUAL = valor contábil da máquina x Taxa de depreciação degressiva
Essa taxa varia conforme a legislação, mas geralmente segue padrões definidos, como os da Receita Federal (IN RFB nº 1.700/2017). Por exemplo, um forno industrial com vida útil de 10 anos e taxa de 10%:
- Ano 1: R$ 5.000 x 10% = R$ 500
- Ano 2: (5.000 – 500) x 10% = R$ 450
- E assim por diante, até alcançar o valor residual.
Por que o cálculo de depreciação é tão importante?
Empresas que oferecem serviços de manutenção predial, atuam com facilities ou são especialistas em full facilities precisam considerar o cálculo de depreciação como parte essencial do seu planejamento. Veja por quê:
- Avalia a perda de valor dos ativos desde a compra até o descarte.
- Indica o momento ideal para substituição de equipamentos, evitando paradas produtivas ou prejuízos.
- Impacta diretamente na contabilidade e nos impostos, já que a depreciação é dedutível no Imposto de Renda.
- Apoia decisões estratégicas e orçamentárias, especialmente em contratos com foco em performance e continuidade.
- Orienta ações de manutenção preventiva, aumentando a segurança, a durabilidade e a eficiência dos equipamentos.
Manutenções bem programadas também reforçam a segurança operacional. Saiba mais em: Estratégias de segurança industrial: como proteger ativos e pessoas.
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